Suspeita de abusar de crianças, professora é transferida de delegacia por precaução
Depca auxiliou em investigações
| MIDIAMAX
A professora de uma creche na cidade de Rio Verde de Mato Grosso – distante cerca de 194 km de Campo Grande, foi transferida de delegacia após uma grande comoção que o caso de abuso sexual deixou na cidade. Já são 15 boletins de ocorrência registrados e um caso até o momento confirmado.
A mulher, que tem 50 anos, foi transferida para a cidade de São Gabriel do Oeste. Ela, conforme as informações apuradas pelo Jornal Midiamax, trabalhava como técnica de informática e se formou há pouco tempo em pedagogia.
Na sexta-feira (28), equipes da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) em Campo Grande, estiveram em Rio Verde para auxiliar nas investigações. “Os investigadores da Depca auxiliaram no cumprimento a mandado de busca e apreensão na casa da professora, também em oitivas”, disse a delegada Franciele Candotti, da Depca.
Por enquanto, há uma denúncia formalizada, já que foi confirmado o abuso. O crime teria ocorrido no início do mês de junho, durante o momento de dormir das crianças. Os outros casos – que foram registrados em 14 boletins de ocorrência – estão sendo apurados pela Polícia Civil.
Ainda, de acordo com as informações da polícia, foi determinado pela Justiça que as vítimas prestem depoimento só em juízo.
A comoção na cidade fez com que muitos pais procurassem a delegacia para registrar B.O, já que os filhos teriam sido alunos da mulher em anos anteriores. “Muitas pessoas estão procurando a polícia para saber se o filho foi abusado já que foram alunos dessa professora”, relatou Franciele. As investigações seguem em segredo de Justiça na Delegacia de Polícia Civil de Rio Verde, sob o comando da delegada Andressa Vieira.
A secretária de educação da cidade, Ana Andrade, informou que a professora não seria funcionária do quadro da prefeitura tendo sido contratada pela entidade filantrópica que mantinha convênio com o município. “Neste caso não podemos fazer nada, já que ela não é nossa funcionária. Disponibilizamos acompanhamento para as famílias com psicólogos”, afirmou Ana.
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