Com paralisia cerebral, Giovanna vence dificuldades, é destaque na escola e orgulho da mãezona

"Quando vi que ela tinha potencial, eu apostei", diz a mãe coruja, que se alegra com cada conquista da filha

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Giovanna Silva dos Santos, de 16 anos, procura levar uma rotina como outras garotas da sua idade, apesar dos desafios do dia a dia. Ela é cadeirante e tem um grau leve de paralisia cerebral.

 

Atualmente, a menina mora com o irmão e a mãe, Sirlene Silva dos Santos, 46 anos, que conta um pouco mais sobre a rotina da menina.

 

“A Giovanna tem o dia corrido, ela acorda cedo, a gente faz acompanhamento na APAE-SER, fonoaudióloga, terapia ocupacional, hidroterapia e fisioterapia. À tarde ela vai para a escola, onde estuda em ensino regular”, destaca.

 

A mãe lembra que teve um parto tranquilo. Até os três primeiros meses da criança, nem ela e nem o médico tinham notado que a menina precisaria de acompanhamento.

 

Mas apesar de passar a maior parte do tempo na cadeira de rodas, Giovanna consegue, com muita dificuldade, dar alguns passos dentro de casa. 

 

“Nasceu tudo normal, não foi diagnosticado nada no parto, depois de uns três meses que eu vi que ela não rolava, não virava. Falei para pediatra e começamos o tratamento”, lembra.

 

Passado o choque, já que cuidava de Giovanna sozinha, Sirlene buscou acreditar no potencial da filha. Hoje, a adolescente é exemplo e se destaca na escola.

 

“O pai abandonou com 6 meses, quando viu que era especial, ele largou de mão. Você leva o choque do início, só que você tem que reagir. Quando vi que ela tinha potencial, eu apostei. Hoje ela entra no computador, abre pasta sozinha, ela é bem ativa. O tratamento e acompanhamento contribuiu muito”, diz a mãe orgulhosa.



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