Campanha de prefeita eleita de Sidrolândia custou R$ 67 mil

Vanda Camilo venceu pleito suplementar com 52,4% dos votos

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Foto: Reprodução/Facebook

A campanha da prefeita eleita de Sidrolândia, Vanda Camilo (PP), custou R$ 67 mil, conforme prestação de contas publicada no sistema DivulgaCand Contas (Divulgação de Candidaturas e Contas), do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A pepista venceu Enelvo Felini (PSDB) no domingo (13).

Vanda também angariou R$ 67 mil em recursos. Desse montante, R$ 20 mil foram repassados pelo diretório estadual do PP e R$ 5 mil foram doados pela própria candidata. A maior contribuição foi de R$ 35 mil, por Eurico Alves de Souza.

Quanto aos gastos, grande parte foi para material impresso, ao custo de R$ 36,1 mil. Em seguida, vem serviços advocatícios, que consumiram R$ 17 mil; e despesas com pessoal, que chegaram a R$ 7,2 mil. A prestação completa pode ser consultada no site do TSE (clique aqui para conferir).

Vanda foi eleita no domingo com 52,4% dos votos válidos, o que representa 10.768 votos. Enelvo conquistou 47,6% do eleitorado, tendo 9.782 votos. Votos em branco foram 1,58% e nulos chegaram a 1,88%. A abstenção atingiu os 31,29%.

Atual prefeita interina, a pepista estava no cargo desde janeiro. Na condição de presidente da Câmara Municipal, ela assumiu a chefia do Poder Executivo devido à impossibilidade de Daltro Fiúza (MDB), que teve a candidatura barrada pela Justiça Eleitoral.

A campanha teve duas reviravoltas devido à pandemia de Covid-19. O TRE paralisou a corrida eleitoral em março por causa da alta de casos, e só autorizou a retomada no mês passado. Na semana passada, o candidato a vice de Enelvo, Moacyr do Vacaria, morreu por complicações da doença. Ele foi substituído por Sérgio Ocampos, também do Patriota.

O novo pleito foi convocado pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) após o TSE decidir manter a impugnação do registro de candidatura de Daltro Fiúza (MDB), eleito em novembro.



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