Atentado contra filho de vereadora em estacionamento de shopping estaria ligado a Jarvis Pavão

Vítima seria sócia do filho de Pavão em uma empresa de eventos

| MIDIAMAX/THATIANA MELO


O atentado contra o filho de uma vereadora, no sábado (31) o estacionamento do Shopping China, em Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, estaria ligado a sociedade que a vítima teria com o filho de Jarvis Pavão, Luan Pavão.

Informações obtidas pelo Jornal Midiamax são de que a vítima e Luan seriam sócios em uma empresa de shows, na região e que o atentado seria por causa dessa ligação entre eles, já que depois da prisão do narcotraficante todos quem de alguma forma teriam ligação com ele estão sendo executados na fronteira.

O atentado aconteceu após uma discussão na praça de alimentação do shopping, quando o suspeito sacou uma arma e fez ameaças ao rapaz. Começou um core corre dentro do estabelecimento comercial, que estava lotado de turistas e crianças.

A vítima correu para o estacionamento e foi perseguida pelo atirador, que fez vários disparos contra a camionete atingindo o rapaz, que ficou ferido na perna. O suspeito fugiu em seguida e ainda não foi encontrado. A vítima foi socorrida e levada para uma unidade de saúde, em Pedro Juan Caballero.

Esfaqueada e estuprada no Carioca segue na Santa Casa sem…

Correu atrás do suspeito de apalpar seio da esposa e acabou…

Polícia ainda não tem data para ouvir mulher esfaqueada e…

Jarvis Gimenes Pavão é apontado como um dos maiores fornecedores de cocaína do Brasil e está cumprindo a pena de 17 anos e 8 meses de prisão por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

No ano passado ele teve uma nova condenação, desta vez por por tráfico internacional de drogas. Na nova sentença, o traficante foi condenado a 10 anos e 9 meses de reclusão pela 5ª Vara Federal de Caixas do Sul.

Pavão foi um dos investigados pela morte do traficante Jorge Rafaat, em junho de 2016, em Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com Ponta Porã. A morte foi causada por disputa pelo controle da venda e produção de drogas na região.

(Colaborou Leo Veras/Ponta Porã)



Comentários

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE