Com 783 infectados e 21 mortes em 24h, MS chega a 163 mil casos de coronavírus

Estado tem média de 666 casos novos por dia

| MIDIAMAX


Centro de Campo Grande. (Foto: Marcos Ermínio, Jornal Midiamax).

Mato Grosso do Sul já soma 163.003 casos confirmados de Covid-19, com 783 novos registros nesta quarta-feira (3). Foram registradas mais 21 mortes, conforme o boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado  pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).

Com base nos números, a média móvel no Estado foi calculada em 666,1 casos por dia, nos últimos 7 dias. O boletim traz que nas últimas 24 horas foram registrados 21 óbitos, elevando o total de vítimas fatais em MS para 2.958 e a média móvel em 15,7 óbitos por dia, nos últimos 7 dias, além de taxa de letalidade de 1,8%. 

Os novos óbitos foram registrados nas seguintes cidades: Campo Grande (8), Corumbá (3), Ponta Porã (2), Rio Brilhante (2), Amambai (1), Anastácio (1), Dourados (1), Fátima do Sul (1), Maracaju (1) e Paraíso das Águas (1).

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 541.944 casos notificados, dos quais 373.973 foram descartados. Há 733 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 4.235 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 255 novos casos, seguida por Dourados (98), Ponta Porã (46), Naviraí (43), Corumbá (31), Ivinhema (30), Três Lagoas (26), dentre outros. Confira a tabela na galeria abaixo para mais detalhes e demais localidades.

Dos 163.003 casos confirmados em MS, 152.080 já estão recuperados. Em relação às internações, MS tem 484 pacientes internados. Destes, 251 estão em leitos clínicos (162 públicos e 89 privados) e 233 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 172 estão em leitos públicos e 61 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 77% em Campo Grande, 86% em Dourados, 62% em Três Lagoas e 58% em Corumbá. A taxa de contágio está calculada em 0,98 – a meta da SES é manter uma taxa menor que 1, que significa controle da doença.



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