Receita apreende 760 kg de cocaína no Porto de Paranaguá

| DIáRIO MS


Segundo a receita, a droga estava dentro de um contêiner carregado com carne de frango congelada, escondida dentro das caixas. (Foto: Receita Federal/Divulgação)

compartilhe:A droga estava em um contêiner de carne de frango congelada Segundo a receita, a droga estava dentro de um contêiner carregado com carne de frango congelada, escondida dentro das caixas. (Foto: Receita Federal/Divulgação)Auditores fiscais da Receita Federal apreenderam nessa  sexta -feira (4) cerca de 760 quilos de cocaína no Porto de Paranaguá (PR). A droga estava em um contêiner de carne de frango congelada e seria levada para Antuérpia, na Bélgica. É a primeira apreensão do ano no porto, segundo informações do  Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional). Os traficantes inserem a droga sem o conhecimento do exportador depois que a mercadoria é embarcada, prática conhecida como rip-on/rip-off. Segundo o sindicato, a carne de frango foi apreendida e impedida de seguir. Ao ser violada, feriram-se os padrões sanitários internacionais. Segundo o Sindifisco Nacional, as apreensões de partidas de cocaína têm sido frequentes. Em 9 de julho  do ano passado, fiscais foi desmontada uma quadrilha que arrombava contêineres, falsificava lacres e embarcava a droga para o exterior. Os criminosos usavam os portos do Rio de Janeiro , do Espírito Santo e de São Paulo. Integrantes do grupo foram presos em condomínios de luxo do Rio de Janeiro. No dia 24 de mar ço, auditores fiscais impediram que 2 toneladas de cocaína seguissem do Porto de Santos para Espanha, França e Alemanha. No dia 1º do mesmo mês, no mesmo porto, as equipes impediram o embarque de 355 quilos da droga, que iam para a Alemanha. Nos dias 28 e 29 de fevereiro , uma carga de 1,3 tonelada do cocaína foi impedida de ser enviada do Rio para o Porto de Tema (Gana), com escala na Europa. Até a metade de 2018, foram apreendidos 13 compartimentos de carga com pouco mais de 4 toneladas de cocaína. (Agência Brasil)



Comentários

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE